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"E se você dormisse? E se você sonhasse? E se em seu sonho você fosse ao paraíso e lá colhesse uma bela e estranha flor? E se ao acordar você tivesse essa flor entre as mãos? Ah, e então?"

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CÓDIGO DE DEFESA DO ELEITOR

Propaganda enganosa merece punição, mas por que na política não???

Se uma empresa vai a TV, oferece determinado serviço, e depois se verifica que era propaganda enganosa, tal empresa é processada e tem que pagar indenizações a quem contratou o serviço.

Felizmente, as empresas são obrigadas cada vez mais a falarem a verdade sobre seus serviços e produtos, ou repor ou indenizar os danos que causam por vender uma coisa, dizendo que é outra, dizendo que tal produto faz uma coisa, mas faz outra, ou mesmo induzindo o cliente a pensar que o produto faz algo que ele não faz.

Há multas, há indenizações, há danos à imagem e confiabilidade da empresa.
E há concorrentes trabalhando bem o suficiente para tomar os clientes desapontados e enganados.

Já pensaram como seria bom, se com a política fosse igual?

Que maravilha seria, se as promessas de campanha tivessem que ser cumpridas, sob pena de rescisão de contrato, multas e indenizações.

Se existisse algo parecido com isso, os políticos mentiriam bem menos, e suas promessas seriam bem mais cuidadosas, pois teriam que cumpri-las, ou seriam tirados do cargo, deixando a vaga para o concorrente.

Que maravilha!!!
Não seria preciso esperar mais 4 anos remoendo nosso erro!

Também haveria menos boicotes às propostas um do outro, e se obrigariam a trabalhar em equipe, para o bem da Sociedade e do Estado (como manda a teoria), pois seria uma questão de sobrevivência no cargo que tanto querem...

Teriam que ao invés de boicotar, combinar a ordem em que iriam aprovar as idéias e promessas que cada um fez para se eleger.

Teríamos propostas de verdade, e não promessas vazias!

Poderíamos selecionar os que têm os melhores projetos para Educação, para Saúde, para Segurança, e para cada setor individualmente, já que muitos representantes são escolhidos a cada eleição.

Não cumpriu? Indeniza o cliente... nós... o Estado!
E fica com o “filme queimado”.
E entra o suplente, já sabendo o que lhe espera se agir da mesma forma.

Não seria preciso descobrir e provar imoralidades para nos livrarmos desses políticos...
Bastaria não ser o que nos “venderam” na época das eleições...
Bastaria o fato de nos ludibriarem dizendo tudo que queríamos ouvir, nos iludindo com promessas maravilhosas, e na hora de cumprir, não cumprirem!

Se uma empresa fizesse na TV o que faz um político... ai dela! E olha que o dano causado pela propaganda enganosa do político é imensamente maior do que o dano causado por um produto que não é tudo o que nos fizeram pensar que era.

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